Select Page

Suspeitos de exercer ilegalmente função de anestesistas são afastados de hospitais de Porangatu

Suspeitos de exercer ilegalmente função de anestesistas são afastados de hospitais de Porangatu

Casal de médicos suspeitos de atuarem como anestesista em hospitais de Porangatu, no Norte goiano, foram afastados das funções. Eles foram contratados pelo Instituto Alcance. O secretário de Saúde do Município, Neto Reis, informou ao Jornal Opção que o caso teve início em setembro do ano passado. “Ressalto que tudo está sendo apurado e não admitimos erros”, afirmou Neto.

Em maio deste ano, o superintendente da Organização Social (OS), Ronnie Cabral, respondeu um ofício da secretaria destacando que havia rompido o contrato com a empresa Lobo Verri Serviços Médicos Eireli, representada por Verônica Maria Lobo Verri. Ao jornal Opção, Cabral disse que a médica não teria sido contratada como anestesista, e que o casal estava sofrendo perseguição na cidade, por serem de outro Estado.

A defesa de Verônica enviou ao jornal um contrato de 16 de junho do ano passado especificando as funções da médica, como “serviço de plantões médicos, visitas de rotina e coordenação da UTI em caráter autônomo, visando o atendimento da população na manutenção das atividades do Hospital Municipal de Porangatu – HMP/HCAMP”. No entanto, o vice-prefeito de Porangatu, Marcilio Da Costa Pires, o Sargento Pires (Podemos), rompido com a prefeita Vanuza Valadares (Podemos), apresentou uma escala de trabalho, com timbre do Instituto Alcance, do mês de fevereiro deste ano, onde consta a médica com horários para atuar como anestesista. Já o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goias (Cremego) e limitou a confirmar que a médica não possui especialização.

About The Author

Leave a reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *