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MDB quer eleger 50 gestores em Goiás; 35 prefeitos já estão filiados

MDB quer eleger 50 gestores em Goiás; 35 prefeitos já estão filiados

RedaçãoCom 2024 na esquina, Daniel Vilela aumenta filiações de prefeitos e lideranças ao MDB; meta pode ser batida, sobretudo, com a parceria prioritária com União BrasilCom a recente filiação do prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, e a vitória de Marcelo Paula como prefeito de Cachoeira Alta – por meio de eleição suplementar realizada em 6 de agosto -, o MDB, partido presidido em Goiás pelo vice-governador Daniel Vilela, já contabiliza 35 prefeitos – além de 21 vice-prefeitos.Ao menos seis destes gestores ingressaram na sigla depois que Daniel tomou posse como o número 2 na hierarquia do Executivo goiano. Além de Vilmar Mariano, entraram nos quadros emedebistas: Major Eldecírio (São Luís de Montes Belos), Professor Kelton Pinheiro (Bonfinópolis), Kleber Marra (Caldas Novas), João Henrique (Porteirão) e Fabiano Queiroz (Campestre).Como dirigente partidário, Daniel age habilmente na condução destas filiações, em alinhamento com o governador Ronaldo Caiado, a quem ele se refere como “líder da base aliada”.As filiações destes prefeitos somam-se às outras que Daniel tem feito em eventos específicos, onde abona pessoalmente as fichas dos novos emedebistas. Como exemplo, em Trindade e em Bonfinópolis nesta semana, quando ingressaram oficialmente no partido o ex-prefeito da Capital da Fé, Jânio Darrot, e os vice-prefeitos destas duas cidades, respectivamente Pastor Alcione (que deixou o Republicanos) e Lucas Moreira (que saiu do PSC), além de lideranças e pré-candidatos.“O partido quer garantir a eleição de pelo menos 50 gestores no ano que vem”, confidencia Daniel. Otimista, acredita ainda que meta pode ser batida e até ultrapassada, sobretudo com a parceria que será feita em vários municípios com o União Brasil de Ronaldo Caiado, que é o parceiro prioritário na montagem das alianças para as eleições municipais.A movimentação do MDB, na capital e no interior do estado, tem tudo a ver com 2024. Mas não é só isso: já vem pensada para as eleições de 2026, quando o vice-governador, possivelmente à frente do Palácio das Esmeraldas, deve disputar a reeleição.

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