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Homem é preso após agredir cartomante por não gostar de leitura de tarô

Homem é preso após agredir cartomante por não gostar de leitura de tarô


Acusado tem extensa ficha criminal, inclusive por tentativa de homicídio, roubos, lesões corporais e envolvimento com drogas
Um homem, 32 anos, foi preso após agredir um cartomante ao não gostar da leitura realizada nas cartas de tarô. A operação foi feita pela 35ª Delegacia de Polícia (Sobradinho II), após lesão corporal grave.
De acordo com o delegado-chefe da 35ª DP, Laércio Carvalho, “após (o cartomante) colocar cartas, tipo tarô, e comentar sobre o futuro descrito nas cartas para o homem, ele (o agressor) começou a agredir severamente a vítima, provocando-lhe lesões na face e dentes, causando-lhe comprometimento da função mastigatória, além de outras complicações”.
A violência só parou porque outras pessoas impediram o homem de continuar batendo na vítima. Segundo o delegado, o suspeito é bastante violento e possui uma extensa ficha criminal, sendo acusado de tentativa de homicídio, roubos, furtos, lesões e envolvimento com drogas.
Depois dos procedimentos legais, ele foi conduzido ao sistema prisional e permanece à disposição da Justiça. A vítima foi levada ao Hospital Regional de Sobradinho.
Delivery de drogas
Também nesta quinta-feira (10/2), policiais da 35ª DP prenderam uma dupla de traficantes responsáveis pelo fornecimento de drogas na região de Planaltina e Sobradinho. Segundo as investigações, os dois suspeitos usavam um Peugeot vermelho para realizar “delivery de drogas”.
Os criminosos foram surpreendidos no momento em que tentavam fazer mais uma entrega. “É certo que um dos traficante é cantor de trapnejo (ritmo musical que mistura sertanejo com arranjo eletrônico) e, por isso, costuma aparecer e se ostentar em redes sociais. E o comparsa dele que foi preso também frequentava os eventos musicais, com a finalidade de vender as drogas”, destaca o delegado Laércio.
A dupla está na carceragem da Polícia Civil do DF (PCDF) à disposição da Justiça. Caso seja condenada, pode pegar até 15 anos de prisão.

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