Selecione a página

Bancada do Progressistas na Assembleia é contestada na Justiça por suposta fraude na cota de gênero Eduardo MarquesPedido investiga suspeita de fraude na cota de gênero; partido teria usado candidatas laranjas para completar chapa

Bancada do Progressistas na Assembleia é contestada na Justiça por suposta fraude na cota de gênero Eduardo MarquesPedido investiga suspeita de fraude na cota de gênero; partido teria usado candidatas laranjas para completar chapa

Após o Progressistas (pP) pedir a cassação do senador eleito Wilder Morais (PL) por supostas irregularidades em gastos e doações na campanha, a sigla do bolsonarista protocolou uma ação neste sábado, 7, contra a chapa de deputados estaduais do partido do ex-candidato ao Senado Alexandre Baldy. O pedido investiga uma suspeita de fraude na cota de gênero usando candidatas laranjas para cumprir o mínimo de 30% de candidaturas femininas. O documento também é assinado pelo Democracia Cristã (DC).A ação apontou que quatro candidatas do partido tiveram votos inexpressivos, não apresentaram prestação de contas, não contraíram dívidas de campanha, não realizaram atos de campanha e não fizeram impressão de material gráfico para campanha eleitoral em todo o território goiano. O pedido está sendo movido pelo diretório estadual do PL. O pP elegeu três deputados estaduais para as eleições de 2022: Vivian Naves, Jamil Calife e Alessandro Moreira.A relatoria do processo foi entregue à vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO), Amélia Martins de Araújo. No último dia 5 de janeiro, o diretório estadual do pP também entrou com uma ação no TRE-GO pedindo a cassação do diploma do senador eleito, Wilder Morais (PL).Na ação, o pP ressalta principalmente as supostas irregularidades com despesas em voos de helicóptero, na locação de imóvel próprio com preço subfaturado e divergência de R$ 36 mil entre informações relativas às despesas constantes na prestação de contas e as encontradas na base de dados da Justiça Eleitoral. A relatoria desse processo também ficou com a vice-presidente do TRE-GO.Por meio de nota, o partido explicou que cumpriu todas as normas da Justiça Eleitoral de forma completa e exitosa na campanha de 2022. “Historicamente, o partido tem um legado de trabalho e apoio a candidaturas femininas, sendo o partido que mais elegeu mulheres proporcionalmente nas últimas eleições de prefeitos e vereadores, em Goiás”, diz o comunicado.A legenda pontua que todos os candidatos e candidatas eleitos e não eleitos em 2022 realizaram suas campanhas de forma legal e cumprindo todas as diretrizes. “Qualquer questionamento sobre as candidaturas femininas será refutado e a verdade será comprovada”, esclarece.

Sobre o autor

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *