Com 802 casos este ano, Goiás emite alerta de crescimento de chikungunya
Segundo dados da secretaria de Saúde de Goiás, o número de casos passou de 270 em 2020 para 802 em 2021
A escalada do número de casos de chikungunya preocupa o estado de Goiás. Tanto que a secretaria de saúde emitiu um alerta sobre o aumento do número de casos. Em 2020, foram registradas 270 infecções. Este ano, segundo relatório disponível no site do órgão, o número é de 802
Esse crescimento fez com que a secretaria emitisse na última terça-feira (7/12) um alerta repassado a 18 regionais de saúde com orientações sobre a identificação e monitoramento de casos suspeitos e combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença.
O documento da secretaria ainda ressalta que o estado — assim como todo o mundo — já enfrenta a epidemia de coronavírus e ressalta, então, a importância de medidas de prevenção e combate à chikungunya, doença da qual Goiás nunca enfrentou uma epidemia
enham a garantia de que seus negócios vão prosperar e obviamente gerando receita, oportunidade de trabalho e grandes negócios”, pontou o gestor municipal.
O empresário Arthur Igreja, pós-MBA em Negociação Empresarial pela FGV e autor do livro ”Conveniência é o nome do Negócio”, ministrou uma palestra com o tema “Inovar para Internacionalizar”. O especialista ressalta que é preciso inovar para investir no comércio exterior e o Brasil tem que mostrar suas potencialidades para o mundo.
“A competividade e produtividade a nível global estão muito altas e o Brasil precisa correr para gerar valor agregado, para se tornar atrativo e competitivo. O desafio no Brasil é exatamente esse: capacitar as pessoas, criar esse ambiente de negócio e expor o país para o mundo. Tem muita coisa boa aqui para se comercializar para além do agronegócio e esse evento traz uma pauta riquíssima num momento de retomada e coloca na cabeça do empresário um ânimo muito bom para 2022. O mercado internacional tem oportunidades incríveis e precisamos mostrar que isso é acessível, ou seja, não está disponível só para grandes empresas. Portanto, para todos os setores há oportunidades”, afirmou o especialista.